Política
Publicado em 16/09/2019, às 17h57 Redação BNews
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin acatou pedido da procuradora-geral da República (PGR), Raquel Dodge, e arquivou trechos de delação premiada que citava o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o irmão do presidente da Corte, Dias Toffoli.
Além dos dois, a delação do ex-presidente da OAS Léo Pinheiro também citavam o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Humberto Martins e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) José Múcio Monteiro. As informações são do jornal O Globo, publicadas nesta segunda-feira (16).
Na avaliação de Dodge apontou, os quatro anexos tinham provas insuficientes e não justificavam a abertura de investigações. Esse posicionamento gerou forte discordância do grupo de trabalho da Lava-Jato na Procuradoria-Geral da República (PGR) e resultou em um pedido de demissão coletiva dos seis procuradores do grupo no último dia 4 , antecipado pelo O Globo. O entendimento deles era que os indícios eram suficientes para abrir inquéritos sobre os assuntos.
De acordo com a reportagem, sempre quando a PGR solicita arquivamento de uma investigação, na condição de único órgão legalmente capaz de conduzir inquéritos sobre autoridade com foro, os ministros do STF costumam acolher o pedido sem fazer questionamentos.
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