Política
Publicado em 14/08/2019, às 12h16 Bruno Luiz e Victor Pinto
Não é recente a reclamação de petistas sobre o distanciamento do governador Rui Costa (PT) nas decisões e do convívio do PT baiano. Os filiados da sigla, em setembro, vão as urnas escolherem os presidentes estadual e os municipais da legenda e passa por um processo de articulação de lideranças com participação direta de vários caciques. A nível de Bahia, batem chapa para presidência o assessor do senador Jaques Wagner (PT), Éden Valadares, e o deputado estadual Jacó (PT). Questionado sobre o processo eleitoral, o petista deu o tom de distanciamento do momento. “Eu não pretendo entrar no debate de nome, sempre vou opinar pelo consenso”, disse nesta quarta-feira (14).
Informações de bastidores apuradas pelo BNews apontam para uma tentativa, no início do processo eleitoral, da busca do consenso por um nome. A ação foi empreendida, principalmente, pelo senador Jaques Wagner (PT) ao apadrinhar o nome de Éden após diálogos, porém, o ex-governador foi o único a se manter rente em toda a ação e a ausência de Rui no contexto é lembrada.
Ainda na conversa com jornalistas, Rui também pontuou uma autocrítica. “Eu acho que é o momento de reconstrução do partido, de repensar o partido, repensar enquanto filosofia, linguagem, prioridades e ações para que a gente responda. O Brasil hoje é diferente da década de 70 e 80. O Brasil tá diferente com novos desafios. A sociedade mudou e o partido precisa voltar em alguns princípios a sua origem: de capilaridade, de núcleos e modernizar a proposta”.
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