Política
Publicado em 20/03/2019, às 15h33 Eliezer Santos
Por falta de quórum, caiu a sessão plenária na Câmara de Vereadores nesta quarta-feira (20). A manobra foi articulada pela bancada governista para evitar a repercussão sobre a Operação Kepler, deflagrada pela Polícia Federal durante a manhã para apurar irregularidades na contratação do Instituto Médico de Gestão Integrada (Imegi) pela Secretaria Municipal de Saúde de Salvador (SMS).
O pedido de verificação de quórum foi feito exatamente no momento em que a vereadora Aladilce Souza (PCdoB) cobrava explicações do prefeito ACM Neto (DEM) sobre as suspeitas levantadas pela PF.
As investigações tiveram início a partir de fiscalização da Controladoria-Geral da União (CGU) em contratos feitos pela pasta com o Imegi para prestação de serviços na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Paripe, no Multicentro Liberdade e no Multicentro Carlos Gomes.
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Confusão na CCJ – no início da tarde, antes da sessão plenária, vereadores da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) não conseguiram avançar as tratativas em torno do projeto de regulamentação de transporte por aplicativos.
Sob forte protestos de representantes de taxistas e de motoristas de aplicativos, a reunião precisou ser suspensa. O presidente do colegiado, vereador Alexandre Aleluia (DEM) marcou um novo encontro para a para a próxima segunda-feira (25), quando o secretário de Mobilidade Urbana, Fábio Mota, fará uma explanação sobre a matéria.
*Com informações do repórter Henrique Brinco
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