Política

Oposição na AL-BA se reúne com novatos para afinar discurso

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Segundo o democrata Sandro Régis (DEM), essa será a primeira conversa com os deputados que chegam, de forma a se desenhar os primeiros passos do grupo  |   Bnews - Divulgação Arquivo/AgênciaALBA

Publicado em 30/10/2018, às 13h38   Fernanda Chagas



Na tarde desta terça-feira (30), a oposição na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) se reunirá com os deputados novatos. Ao todo o grupo contará com 16 parlamentares.

O DEM elegeu sete deputados: Targino Margino, Sandro Régis, Pedro Tavares, Luciano Simões, Tom Araújo, Léo Prates e Alan Sanches. Destes, apenas Léo Prates, o presidente da Câmara Municipal de Salvador é novidade, os outros seis foram reeleitos. 

O PSDB elegeu três: Marcell Moraes, Paulo Câmara e Dr. David Rios e o PRB dois: Jurailton Santos e José de Arimatéia. Entra na conta ainda Pastor Tom, do Patriota. Contam ainda, com os deputados eleitos da coligação Bahia Livre (PSC/PTB e PPL): Laerte do Vando, Soldado Prisco e Tum, que já migrou para a base do governador Rui Costa (PT).  Desses são estreantes: Paulo Câmara, Jurailton Santos, Pastor Tom e Laerte do Vando. 

Segundo o democrata Sandro Régis (DEM), essa será a primeira conversa com os deputados que chegam, de forma a se desenhar os primeiros passos do grupo.

“Ouvi-los, saber o que eles pensam, bem como relatar as experiências dos que já estão na Casa”, frisou, afirmando não ter uma pauta específica. 

Ele refutou ainda que tratarão sobre nomes para a liderança do grupo e disputa presidência da Casa. Porém, elencou nomes como os dos deputados Targino Machado, Pedro Tavares e Alan Sanches como qualificados para liderar a bancada. 

Já o deputado estadual, Alan Sanches (DEM) admitiu que levará para o debate a defesa por um posicionamento da oposição em relação à disputa pela presidência e composição da Mesa Diretora da AL-BA em bloco.

“A pauta hoje é de união, quero levar para os novos colegas a necessidade de trabalharmos pela presidência da Assembleia de forma unida, porque já somos em menor número e temos que trabalhar em bloco para nos fazermos ouvir e ter força no processo de decisão”, admitiu. 

Classificação Indicativa: Livre

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