Política
Publicado em 20/09/2017, às 10h18 Cíntia Kelly
A tentativa de mudar o atual sistema de eleição dos deputados e vereadores não deu em nada. A proposta de mudar para o distritão foi enterrado por 205 votos favor e 238 contra. Por se tratar de uma emenda à Constituição, era preciso o apoio de pelo menos 308 dos 513 parlamentares.
A proposta era de que o ‘distritão’ vigorasse nas eleições do próximo ano e nas de 2020. A partir de 2022, os sistema definitivo seria o distrital misto.
Apenas países como Afeganistão, Emirados Árabes Unidos, Kuwait eVanuatu, além de um território ultramarino britânico na Polinésia chamado Ilhas Pitcairn, usam como sistema eleitoral o ‘distritão’.
Com o distritão, cada estado ou município vira um distrito eleitoral. São eleitos os candidatos mais votados. Além disso, não são levados em conta os votos para o partido ou a coligação.
O deputado José Carlos Aleluia (DEM) votou contra. Ele argumenta que o distritão acabaria com os partidos. “Seria a destruição dos partidos. E ficaria ainda mais difícil a democracia brasileira”, alega.
Contrariando Aleluia, o também demista Elmar Nascimento votou a favor. “Votei na perspectiva de chegar a finalidade de termos como sistema o distrital misto”, pontuou.
Neta quarta-feira, os deputados voltam ao plenário para votar outros pontos da reforma politica.
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