A Justiça do Equador proibiu órgãos públicos de firmar novos contratos com a Odebrecht. Isso é o efeito causado pela Operação Lava Jato, que levou Panamá e Peru a tomar decisão semelhante, informa o Estadão.
A construtora é acusada de pagamentos da ordem de US$ 33,5 milhões em propina entre 2007 e 2016, período que coincide com os mandatos de Rafael Correa na presidência.