Política

É inevitável que a Guarda Municipal não tenha ação truculenta, diz Rosemma

Publicado em 26/10/2016, às 13h01   Tamirys Machado



Após diversos casos onde a Guarda Municipal de Salvador aparece em situações suspeitas, com casos de agressões, truculência, abuso de autoridade e até mesmo morte, a secretária de Ordem Pública do município, Rosemma Maluf, argumentou que “é inevitável que a Guarda não tenha ação truculenta”, ao comentar os fatos. Durante a entrevista na rádio Itapoan FM, nesta terça-feira (25) ao programa Se Liga Bocão, a titular da Semop, comparou com a Polícia Militar da Bahia, onde existem mais de 30 mil homens, e “muito destes são bons, mas sempre tem um ponto na curva, o mesmo acontece com a Guarda Municipal”, afirmou. 
Sobre o último fato que ocorreu na Barra, envolvendo uma ambulante que vendia bebidas na frente do Barra Hall, e denunciou os guardas de destruírem de maneira agressiva seu material, Rosemma negou que houve truculência. “Não houve truculência, assisti o filme [vídeo que circulou nas redes sociais] e o que houve foi apreensão da mercadoria. A Guarda é subordinada a Semop, ela tem um papel claro nas ações, proteger o servidor. Não tem poder de polícia administrativa, quem apreende é o servidor da secretaria”, explicou. 
Sobre as denúncias envolvendo o órgão, ela ressaltou que “temos a corregedoria, existe o compromisso em nossa gestão em apurar e punir”, pontuou.  
Matérias Relacionadas: 
Publicada originalmente dia 25

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp