A ação penal contra o democrata é movida pelos deputados federais Jorge Solla, Afonso Florence, Luiz Caetano, Moema Gramacho e Waldenor Pereirra e pelos vereadores Valmir Assunção e Vânia Galvão, todos do PT.
Durante uma entrevista à rádio Metrópole, o prefeito ACM Neto afirmou que “o dinheiro público a ser investido foi pelo ralo da corrupção para alimentar campanhas políticas do PT. Agora a gente começa a entender porque o PT ganhou tantas eleições nos últimos anos no Brasil, além do enriquecimento pessoal de muita gente”.
Ação
No ano passado, foi o prefeito ACM Neto que processou um petista. O democrata acusou o governador Rui Costa (PT) de injúria, calúnia e difamação. Na eleição de 2014, o petista disse que ACM Neto desviava “através da publicidade uma verdadeira fortuna para o seu jornal, as suas rádios e para a filiada da Globo via verba de publicidade”. Na época, o prefeito de Salvador rebateu a acusação do governador e prometeu entrar na Justiça. "O governador eleito está cometendo um crime e para tanto será chamado à Justiça para que prove as suas declarações", afirmou Neto. Depois de selarem um acordo, o prefeito e o governador desistiram da ação.