Política
Publicado em 17/12/2015, às 07h49 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
Após a Justiça decidir pela suspensão da tramitação do Projeto de Lei Complementar (PLC) que trata de alterações na licença-prêmio do funcionário público estadual na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba), o governador Rui Costa (PT) voltou a defender a proposta de autoria do Executivo. "Os projetos que estão na Assembleia não retiram nenhum direito do servidor da ativa. Aqueles que estão hoje no serviço público, não terá direito nenhum retirado. Eu mandei, por exemplo, uma lei que regulamenta a licença-prêmio. A cada cinco anos, o servidor tinha três meses de novas férias e isso não era concedido na prática. Muitos tiravam, outros não. Então, mandamos o projeto de lei para obrigar os gestores a fazerem um cronograma, ou seja, o gestor que não programar, sofrerá penalidades", explicou o governador em entrevista à Sociedade AM na manhã dessa quinta-feira (17).
O chefe do Executivo baiano também lembrou a polêmica medida tomada que cortava o benefício de insalubridade concedido a muitos servidores que recebiam indevidamente. "Encontramos 28 mil pessoas recebendo insalubridade indevidamente, até mesmo fotógrafos da Secom. Fui procurar saber e me disseram que era porque antigamente eles trabalhavam com produtos químicos no manuseio dos rolos de filme. Isso acabou e continuaram recebendo. O povo estava pagando algo ilegal. Mandamos retirar apenas e exclusivamente pagamentos ilegais", ressaltou.
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