Política

Transalvador rebate Astram sobre denúncias protocoladas no MPT

Publicado em 17/09/2015, às 19h34   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



O superintendente da Transalvador, Fabrizio Muller, disse ter recebido com surpresa a notícia da representação no Ministério Público do Trabalho (MPT) feita nesta quinta-feira (17) pela Associação dos Servidores em Transporte e Trânsito do Município (Astram) sob a alegação de conduta antissindical, assédio moral, improbidade administrativa e outras irregularidades na autarquia.

“Caso o MPT acate a representação, nos colocamos à sua disposição, convidando-o a uma visita ao órgão para que comprove in loco o que afirmo”, declarou Fabrizzio. “Seria interessante também que o MPT fizesse uma pesquisa interna na Transalvador, o que o faria constatar que o posicionamento da Astram não tem respaldo junto a nossos servidores, sequer refletindo o clima organizacional.
Em nota enviada ao Bocão News, a Transalvador ainda negou a queixa do sindicato de que houve redução no número de motocicletas usadas pelos servidores.
“Em 2013, quando a atual gestão assumiu a Transalvador,  havia quatro motocicletas e 12 viaturas sendo utilizadas pela autarquia em fiscalização, ainda assim em péssimo estado de conservação. 
Ainda no primeiro ano da gestão, foram adquiridas 20 motocicletas e mais de uma centena de viaturas. Após a divisão administrativa sofrida este ano pelo órgão, em que todas as atribuições relativas a transporte público foram deslocadas para a Secretaria de Mobilidade, a Transalvador permaneceu com 62 viaturas.”, esclareceu.
Leia a nota da Transalvador na íntegra:
A Transalvador informa que não tem conhecimento do teor da representação protocolada junto ao Ministério Público do Trabalho (MPT) pela Associação dos Servidores em Transporte e Trânsito (Astram), nesta quarta-feira (16), e que sua assessoria jurídica também não foi acionada, tendo tomado conhecimento sobre o fato pela imprensa. O superintendente Fabrizzio Muller se diz surpreso com as informações divulgadas, uma vez que os avanços nas condições de trabalho, na reestruturação do órgão e na valorização do servidor nesta gestão são evidentes.
 Fabrizzio Muller esclarece que segue administrando a autarquia com otimização de recursos, antes desperdiçados por outras gestões, por saber ser sua obrigação constitucional a aplicação responsável dos recursos e bens públicos por ele administrados, sem, contudo, falhar no cumprimento de seus deveres para com a cidade.
 “Caso o MPT acate a representação, nos colocamos à sua disposição, convidando-o a uma visita ao órgão para que comprove in loco o que afirmo”, declarou Fabrizzio. “Seria interessante também que o MPT fizesse uma pesquisa interna na Transalvador, o que o faria constatar que o posicionamento da Astram não tem respaldo junto a nossos servidores, sequer refletindo o clima organizacional.
Em 2013, quando a atual gestão assumiu a Transalvador,  havia quatro motocicletas e 12 viaturas sendo utilizadas pela autarquia em fiscalização, ainda assim em péssimo estado de conservação. Informação que diverge da divulgada pela Astram. 
Ainda no primeiro ano da gestão, foram adquiridas 20 motocicletas e mais de uma centena de viaturas. 
Após a divisão administrativa sofrida este ano pelo órgão, em que todas as atribuições relativas a transporte público foram deslocadas para a Secretaria de Mobilidade, a Transalvador permaneceu com 62 viaturas.
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