Política
Publicado em 25/08/2015, às 12h34 Juliana Nobre (Twitter: @julianafrnobre)
As quase 200 obras paralisadas no estado da Bahia, que seriam investigadas pela oposição na Assembleia Legislativa da Bahia através de uma CPI, foram defendidas pelo líder do governo, Zé Neto (PT), na noite nesta segunda-feira, após a rejeição da criação do colegiado. Em contato com o Bocão News, o petista voltou a afirmar que o Estado está “dentro da lei” e a comissão foi rejeitada por “não ter nenhum objeto claro”.
“Na verdade, não há um objeto claro para investigação. O que há é um desconforto causado pela necessidade de cumprir a lei, que exige que haja uma revisão dos contratos, com novas medições dos locais. Tudo está sendo revisado para ir para o Tribunal de Contas e ser reajustado”, explicou o líder.
Em relação ao mandado de segurança que a bancada de oposição vai impetrar para garantir a instalação da CPI – já que garantiu as 21 assinaturas necessárias – Zé Neto desconversou e voltou a alegar que não existe fato determinado. “Se estivéssemos feito tudo à toque de caixa, na calada da noite, sem revisar as contas, aí sim iam cobrar CPI”, revidou.
Nesta segunda-feira (24), o presidente da Alba, Marcelo Nilo anunciou a rejeição da “CPI da Wagareza”. Deputados da oposição, irritados, questionaram direito das minorias.
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Publicada às 20h do dia 24 de agosto
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