Política

Tendência do TCU é não renovar mandato de ministro baiano, diz colunista

Publicado em 22/07/2015, às 07h44   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)



De um modo geral, ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) não acreditam que seu presidente, Aroldo Cedraz, tenha condições de concluir seu mandato, no final do ano, considerando a gravidade das acusações de tráfico de influência envolvendo seu filho na corte, de acordo com informações do colunista Claudio Humberto.
Mas, ainda que “sobreviva” até lá, seu mandato tende a não ser renovado, como é da tradição. Mandato de presidente do TCU é de um ano. É praxe no TCU o presidente cumprir dois mandatos de um ano, até para coincidir com mandatos de tribunais superiores do Judiciário.
Ainda segundo a coluna, os ministros são sempre elegantes, quando se referem à iminente queda de Aroldo Cedraz, condicionando-a ao agravamento da situação.
O pedido de vista de processo de Ricardo Pessoa, dono do UTC, demoliu a alegação de Cedraz de não tratar de casos envolvendo o filho Tiago. Só os ex-presidentes Guilherme Palmeira, e Élvia Castello Branco, por aposentadoria, não foram reconduzidos no TCU.

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