Nesta semana, começou a se ventilar a possibilidade de que o petista poderia dividir o palanque com o demista, inclusive, sendo vice na chapa a prefeitura da capital baiana, em 2016. Mas, para Lídice da Mata, não há “sintoma de aproximação entre a política de Pinheiro e ACM Neto”. “Duvido muito que tenha qualquer tipo de veracidade está história de aproximação”, acrescentou.
De acordo com a pessebista, é comum senadores receberem, em seus gabinetes, prefeitos de todas as legendas. “Não pude participar (da reunião com ACM Neto) porque estava discutindo a maioridade penal no Senado.”, justificou. A senadora não negou, entretanto, um interesse de ter o petista nos quadros do PSB. “Pinheiro é um quadro que honraria qualquer partido (...) com sua presença, inclusive, o PSB”, pontuou.