Política
Publicado em 17/07/2015, às 11h28 Cíntia Kelly (@cintiakelly_)
Com o rompimento oficial entre o presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e o governo federal, a vida da presidente Dilma Rousseff fica cada vez mais complicada. Ele já disse claramente que vai dificultar a vida dela no Congresso. Mas não é só isso.
Informações chegadas de Brasília dão conta de que em agosto, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) vai votar as contas do governo, a oposição vai reacender a possibilidade de impeachment caso elas sejam desaprovadas. “Se houver a rejeição como já se prevê, a aberturado processo de impeachment de Dilma será inevitável, porque, além da rejeição, há um clamor da sociedade”, relata um deputado que pede preservação do nome. Aberto o processo, o afastamento de Dilma acontecerá caso 2/3 do Congresso vote a favor.
Este mesmo parlamentar esteve na terça-feira (14) como vice-presidente Michel Temer (PMDB). Na conversa que durou alguns minutos, Temer teria dito ao interlocutor que se não fosse sua atuação no Congresso Nacional, o ajuste fiscal não teria sido aprovado. Ao contrário do que fez em outras oportunidades, Temer não teria colocado panos quentes na situação da presidente Dilma e do próprio PT. "Ele ficou ciente de que ele assumindo terá um governo de coalizão", afirmou o parlamentar.
Classificação Indicativa: Livre
Saldão Motorola
Lançamento
Cinema em casa
Fones top de linha
Super Desconto