Polícia

Suspeitos de assassinarem estudante de medicina veterinária da UFBA são presos

Imagem Suspeitos de assassinarem estudante de medicina veterinária da UFBA são presos
Dupla foi detida em frente à Universidade Católica na Federação  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 01/04/2014, às 13h13   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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Dois homens foram presos no início da tarde desta terça-feira (1), suspeitos de serem os autores do assassinato do estudante de medicina veterinária, Charles Müller, de 21 anos, que aconteceu na última sexta-feira (28). A dupla foi detida em operação sob comando do Major Paraíso em frente à Universidade Católica, no bairro da Federação e está sendo conduzida neste momento para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

As imagens relacionadas ao crime já estão com a DHPP e a Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos a Veículos (DRFRV) e vão ajudar a identificar os culpados. O crime foi captado por uma câmera posicionada na Residência Universitária Frederico Perez Rodrigues Lima, na Avenida Garibaldi.

Charles Müller foi baleado por dois homens, que fugiram no Celta prata da vítima. O estudante, que acabou morrendo, reagiu a um assalto na frente da Residência Universitária, na Garibaldi. De acordo com informações da polícia, Charles estava esperando a namorada, que morava na residência, quando foi abordado por dois homens que desceram de um táxi. Os bandidos pediram o carro do universitário, que teria se recusado a passar as chaves do Celta. Em seguida, a dupla atirou na cabeça do rapaz, o tirou do veículo e fugiu com o automóvel.

O corpo do universitário foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica, onde deve passou por perícia antes de ser liberado para o sepultamento.

Na manhã do último sábado (29), estudantes da Universidade Federal da Bahia (UFBa) e amigos de Charles, realizaram um protesto por conta da morte do aluno. Os manifestantes saíram da Avenida Anita Garibaldi, local onde a vítima foi baleada na cabeça e seguiram em direção a Avenida Adhemar de Barros. Durante o percuso, os protestantes gritavam "Charles morreu. A culpa é do estado que desapareceu". 

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