Polícia

Mortes no Cabula: "Quero apenas um julgamento imparcial", diz diretor

Publicado em 26/02/2015, às 11h56   Rodrigo Daniel Silva (Twitter: @rodansilva)


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O debate “Ação da Rondesp no Cabula: limites para o uso da força da Polícia Militar” promovido pela seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil, na sede da entidade, está rendendo muitas discussões. Presente na audiência, o diretor administrativo da Associação dos Policiais e Bombeiros da Bahia (Aspra), soldado Santa Rita, afirmou que espera um julgamento imparcial dos 13 policiais militares envolvidos na ação do Cabula. "Quero que apenas seja feito um julgamento correto e imparcial", frisou, reforçando a versão de que policiais foram surpreendidos por mais de 40 suspeitos.
Além do presidente da OAB da Bahia, Luiz Viana Queiroz, do vice-presidente, Fabrício Oliveira, do vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da entidade, Eduardo Rodrigues, e do secretário da comissão, Jerônimo Mesquita, o evento conta com a presença do assessor de Direitos Humanos da Anistia Internacional, Alexandre Ciconello, e do coordenador da campanha "Reaja ou será morto (a)", Hamilton Borges, além de representantes da Defensoria Pública, do Ministério Público, da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento e de familiares dos jovens mortos.

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