Polícia

Jerônimo Rodrigues assina convênio com Uber para integração com a SSP e entrega equipamentos

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Equipamentos e convênio têm objetivo de fortalecer combate ao crime na Bahia  |   Bnews - Divulgação Domingos Junior/BNews

Publicado em 20/03/2024, às 11h49   Daniel Serrano e Daniel Brito


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O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), assinou na manhã desta quarta-feira (20) um convênio de cooperação técnica entre a Secretaria de Segurança Pública (SSP) e a empresa de transporte por aplicativo Uber.

Com a assinatura, o software de emergência da plataforma será conectado diretamente ao Centro Integrado de Comando e Controle (Cicom) da secretaria. A solenidade aconteceu no auditório do Centro de Operações e Inteligência (COI) da SSP, no Centro Administrativo da Bahia (CAB).

Jerônimo entregou ainda  equipamentos que fazem parte do Projeto de Modernização do Parque Tecnológico do Departamento de Polícia Técnica (DPT) e também das atividades da Polícia Civil da Bahia.

A aquisição dos equipamentos foi feita no âmbito do Projeto Cinturão de Extração, cujo objetivo é auxiliar a investigação de crimes, proporcionar mais segurança à população e fortalecer as ações de combate às organizações criminosas no Estado da Bahia.

"Os três 'is' se consolidam aqui. Aqui é tecnologia, informação, inovação tecnológica e investimento. Aqui nós estamos entregando ao conjunto da Segurança pública do Estado, que não é só para a Polícia Militar, que é para os bombeiros, é que é para a Polícia Civil", disse Jerônimo Rodrigues.

O governador deu detalhes ainda de como funciona a Estação Rádio Base Móvel (ERB Móvel), um dos equipamentos entregues e que deverá ser útil para operações com maior grau de dificuldade. "Essa antena móvel é um sistema de rádio, que naquelas operações, quando nós não temos facilidade de sinal para rádio, montamos e é possível se chegar a um raio de 30 quilômetros de distância, facilitando a comunicação", detalhou.

O governador ainda anunciou a compra de aparelhos para realizar leituras de telefones celulares apreendidos em operações policiais. “São 36 pontos [onde estão as ferramentas] na Bahia que, quando a polícia civil precisa fazer leituras sigilosas com a garantia da justiça, não tem mais a necessidade de trazer os aparelhos do interior para Salvador”, disse Jerônimo. 

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