Polícia

Ex-sogra de rifeira morta se defende de acusações de ser mentora do crime

Montagem BNews
A ex-sogra afirma que não tem relação com o crime e que não entende porque está sendo acusada  |   Bnews - Divulgação Montagem BNews

Publicado em 07/07/2022, às 12h35 - Atualizado às 12h36   Redação BNews


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Desde o desaparecimento da rifeira Jaiane Costa, de 22 anos, encontrada morta em estado de decomposição na quarta-feira (6), a mãe dela aponta a ex-sogra da jovem como uma das responsáveis pelo sumiço e, agora, pela morte. Segundo Denise, o crime teria como motivo a briga pela guarda da neta, de apenas quatro anos.

A ex-sogra, identificada como Neide, foi a última pessoa a ser vista com Jaiane, no dia do seu desaparecimento, em 6 de junho. Naquela data, as duas foram juntas a um supermercado fazer compras para a filha da rifeira. Ambas foram gravadas por uma câmera de segurança deixando o estabelecimento comercial.

Neide nega que tenha relação com o desaparecimento da ex-nora e diz não entender os motivos pelos quais está sendo apontada como uma das mentoras do homicídio.

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Rifeira foi encontrada morta em um matagal (Foto: Reprodução/Redes sociais)

“Isso tudo não passa de uma invenção, ela costuma fazer isso. Ela está me acusando, mas deveria ter prova antes de fazer isso. Eu tenho provas de que ela não se dava bem com a filha, ela poderia ter feito isso. Por que ela não fala quem é a verdadeira Denise? [...] Não matei de forma alguma, nunca tive motivo para isso. Por que faria isso? Minha consciência está tranquila”, comentou a mulher, em entrevista ao programa Balanço Geral, da TV Record Itapoan, nesta quinta (7).

No dia anterior ao desaparecimento, Jaiane estava em uma festa de paredão na Boca do Rio, onde morava, quando brigou com uma mulher, supostamente namorada de um traficante da Baixa Fria. Horas depois, a vítima foi levada até um beco do bairro por um criminoso, onde foi ameaçada de morte pela discussão. O suspeito é familiar da ex-sogra.

O corpo da rifeira foi encontrado em um matagal, na Avenida Dois de Julho, entre os bairros de Águas Claras e Cajazeiras. A identificação dela só foi possível pelas roupas e uma tatuagem em uma das pernas. A jovem será sepultada na tarde desta quinta e a Polícia Civil continua investigando o caso. Até o momento, ninguém foi preso. 

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