Polícia
Publicado em 30/12/2020, às 09h36 Aline Reis
Após um ano da chacina de motoristas por aplicativo em Salvador, mais um trabalhador da categoria foi morto durante o serviço, por possível latrocínio nesta terça-feira (29), em Lauro de Freitas, Região Metropolitana. Ao BNews, o presidente do Sindicato dos Motoristas de Aplicativos, Condutores de Cooperativas e Trabalhadores Terceirizados em Geral da Bahia (Simactter), Átila do Congo rechaçou a falta de rigor e paridade com a identificação dos usuários dentro das plataformas.
Para ele, é o principal motivo para que roubos e latrocínios continuem acontecendo aos profissionais. “A corrida no cartão inibe porque tem os dados completos de quem está realizando os cadastros para utilizar a corrida, infelizmente muitos se aproveitam da falha perversa de não exigir o mesmo rigor com usuários que pedem em dinheiro ou em geral, o bandido se aproveita dessa brecha e faz os roubos”, cravou.
O presidente disse ainda que não adianta culpar a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), pelas ocorrências. “A SSP tem sim comunicação aberta e trabalho integrado com os motoristas com atenção. O que falta mesmo é endurecer as leis e fazer com que as empresas não trabalhem do jeito que quiser no país”, disparou.
De acordo com a SSP-BA, entre janeiro e outubro deste ano pouco mais de 300 ocorrências de diversas naturezas foram contabilizadas, no entanto, o Sindicato afirma que esse número é cinco vezes maior a partir de coletas de relatos em grupos.
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