Polícia

Na mira da PF: empresário do Axé usava empresa para desvio de verbas

Publicado em 08/07/2017, às 08h15   Redação BNews



O rastreamento da propina desviada de contratos firmados de foma fraudulente com a prefeitura de Santo Amaro abriu caminho para que o Ministério Público do Estado (MP) fechasse o cerco ao empresário Manoel de Andrade Barreto, pivô da noca fase da Operação Adsumus. De acordo com a coluna Satélite, do jornalista Jairo Costa, do Jornal Correio, investigadores do MP e da Polícia Federal descobriram depósitos realizados em uma das contas de Barreto por três empresas acusadas de operar esquema montado durante a gestão do ex-prefeito Ricardo Machado (PT): Grautech, Serv Bahia e Real Locações. Dono do camarote Axezeiro, sócio de bandas baianas e de uma rede de farmácias em Salvador, Barreto também utilizou as contas de empresas em nome de laranjas para receber e distribuir repasses de origem ilícita. O que, para o MP, configura criume de lavagem de dinheiro.
Os investigadores, conforme a coluna Satélite, revelaram que a Rede Axezeiro e a Central de Bandas - usadas para desviar verbas de eventos e shows bancados pela prefeitura de Santo Amaro - foram abertas em jome da mãe e irmã do empresário sem que ambas soubessem. No entanto, Mnaoel Barreto possuía procuração para tocar os negócios livremente.
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