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Putin endurece pena para os que recusarem lutar contra a Ucrânia e troca comando militar

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Aqueles que desertarem, desobedecerem ou se renderem ao inimigo podem pegar uma pena de até 10 anos  |   Bnews - Divulgação Reprodução/ Vídeo

Publicado em 24/09/2022, às 13h12   Redação BNews


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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou uma lei neste sábado (24), que já havia sido passada pelo Parlamento, endurecendo a pena de soldados que se recusarem a participar da guerra. Aqueles que desertarem, desobedecerem ou se renderem ao inimigo podem ficar presos por até 10 anos.

Putin também trocou o comando militar para questões logísticas: "O general Dmitri Bulgakov foi dispensado de suas funções como vice-ministro da Defesa", confirmou o Ministério da Defesa, em um comunicado.

No lugar de Bulgakov, entra o coronel-general Mikhail Mizintsev, que dirigia o Centro de Controle da Defesa Nacional e, a partir de agora, assume como "responsável pelo fornecimento material e técnico das Forças Armadas".

Putin já havia convocado aproximadamente 300 mil reservistas para lutarem nos fronts, após uma série de derrotas recentes, onde a Ucrânia recuperou importantes territórios no leste do país.

Depois dessa decisão, houveram manifestações internas, que foram reprimidas com milhares de prisões, e também aumentou a procura por voos para o exterior, assim como surgiu uma extensa fila de carros na fronteira entre a Rússia e a Geórgia.

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