Mundo
Publicado em 05/04/2023, às 14h12 Cadastrado por Mariana De Siervi
Durante um evento, promovido pelo parlamento de Uganda, que ainda contou com outros 22 países da África, o presidente Yoweri Museveni, gerou polêmica ao dizer que as nações africanas devem se unir para “salvar o mundo” da homossexualidade. As informações são
Yoweri Museveni afirmou que essa ação é um dever desses países, “rejeitar a promoção da homossexualidade” com o pretexto de que os homossexuais apresentariam um perigo a procriação.
“A África deve fornecer a liderança para salvar o mundo dessa degeneração e decadência, que é realmente muito perigosa para a humanidade. Se pessoas do sexo oposto pararem de se apreciar, como a raça humana será propagada?”, perguntou o líder governamental
Com essa fala, o projeto de lei anti-LGBTQIAPN+ que prevê diversas punições contra homossexuais, incluíndo prisão perpétua e até mesmo pena de morte deve ser sansionado em Uganda por Yoweri Museveni.
Esse projeto foi visto com maus olhos pela comunidade internacional e também pelos órgãos de defesa dos direitos humanos.
O Observatório de Direitos Humanos da ONU, pediu que esse projeto fosse vetado, afirmando: “Os direitos em jogo incluem os direitos à liberdade de expressão e associação, liberdade, privacidade, igualdade e proteção contra discriminação e tratamento desumano e degradante”.
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