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Publicado em 05/08/2020, às 10h56 Redação BNEWS
A procura por sobreviventes após a explosão que destruiu alguns locais da capital do Líbano, Beirute, continua nesta quarta-feira (5). Equipes de resgates seguem na busca para diminuir o número de mortos, que já passam de 108, com quase 4.000 feridos.
O presidente Michel Aoun afirmou que a explosão foi causada por 2.750 toneladas de nitrato de amônio, que estavam armazenadas por cerca de seis anos no local, sem segurança, o que pode ter gerado a tragédia. Mas, de acordo com o professor e químico da Universidade de São Paulo (USP), a substância não explode sozinho e é difícil de causar a detonação.
"Ele precisa de uma iniciação. É seguro para uso na agricultura, com precauções. Não é como a nitroglicerina, não explode sozinho", explicou o professor.
O chefe da Cruz Vermelha do Líbano, George Kettani, disse que estão fazendo uma varredura na área e ainda pode haver mais vítimas.
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