Meio Ambiente
O Sindicato das Distribuidoras de Combustíveis do Estado da Bahia (SINDICOM-BA), junto com a Associação Baiana de Energia Solar, AGS Engenharia Solar, o Instituto SAGDAS e a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) realizam o Seminário Nacional de Energia Solar - 'Bahiatec Solar', de 3 a 5 de maio, reunindo autoridades do setor para discutir oportunidades e desafios do setor em 2023.
O evento será realizado no auditório da FIEB, no Stiep, em Salvador, e divulgará informações sobre as tendências e tecnologias em energia solar, expondo a importância da fonte energética na atualidade. Durante o seminário, especialistas e pesquisadores renomados apresentarão suas experiências e projetos inovadores dentro do setor.
Idealizador e organizador do evento, Alcides Araújo, da AGS Engenharia, falou em entrevista ao BNews sobre a recepção do público ao primeiro dia de evento.
"As palestras estão sendo excelentes, o público está gostando, todo mundo elogiando esse evento, que é o primeiro técnico do setor solar", revelou.
A expectativa do Seminário é posicionar a Bahia como um polo de produção e consumo de energia solar no país e será uma oportunidade para que empresários, pesquisadores, estudantes e profissionais da área possam trocar experiências e conhecimentos, ampliando suas redes de contato.
Quem também conversou com o BNews no primeiro dia de evento foi o ex-presidente e hoje delegado representante do Sindicom, Ruy Andrade. Ele revelou que a visão do sindicato é abrir o "abrir o leque para novas alternativas de energia".
"A busca por energias renováveis é um ponto desse evento. A tecnologia [de energia solar] está em processo de evolução, e por isso o Sindicom apoia, com plena força, a realização do evento", disse.
Um dos palestrantes do primeiro dia do Seminário, Vítor Gonzalez, Superintendente de suprimentos da Amara NZero, empresa focada em energia sustentável, falou sobre o objetivo de sua palestra, que abordou as mudanças do setor de energia solar com a Lei nº 14.300, que instituiu uma taxação progressiva dos créditos gerados pelos sistemas fotovoltaicos de micro e minigeração (usinas residenciais, comerciaise pequenas usinas).
"Essas mudanças são interessantes mas geraram muitas dúvidas, se mudou muita coisa, se vai começar a ter cobrança ou não. Então nosso objetivo aqui é dismistificar algumas das ideias e mostrar que é um setor em franco crescimento, que é financeiramente muito atrativo", explicou.
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