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Mudança de nome altera ficha criminal de Suzane von Richthofen? Entenda

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Após casamento, Suzane incluiu sobrenome do marido e da avó materna  |   Bnews - Divulgação Divulgação
Alex Torres

por Alex Torres

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Publicado em 07/02/2024, às 16h08 - Atualizado às 16h49


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A mudança de nome de Suzane von Richthofen, após casamento com o médico Felipe Zecchini Muniz, tem gerado uma série de questionamentos nas redes sociais. Entre as alegações de que ela estaria tentando "apagar o passado sombrio", muitos se questionaram se o registro criminal também deixaria de existir.

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O advogado Rafael Gonçalves, ao site Metropoles, explicou a situação: “Alteração do prenome não altera o histórico criminoso ou ficha de antecedentes, que serão atualizados nos sistemas e facilmente consultados. Em resumo, a Suzane muda o prenome, mas não apaga a vida criminosa dela. Qualquer agenda pública que tiver acesso às pesquisas vai saber que trata-se da mesma pessoa”.

Suzane se casou com o médico em dezembro do ano passado e, no mês seguinte, deu à luz ao seu primeiro filho. Após a união estável, ela decidiu modificar o nome, incluindo o do marido e da avó materna, passando a se chamar Suzane Louise Magnani Muniz.

Gonçalves explica que qualquer pessoa registrada, após atingir a maioridade, pode requerer, independentemente de decisão judicial, a alteração de seu prenome, de forma imotivada. Para isso, basta comparecer no cartório de registro civil munida de certidões e documentos pessoais manifestando apenas o seu desejo.

Crime brutal

O casamento da ex-detenta com o médico aconteceu 10 meses depois dela deixar a Penitenciária de Tremembé em regime aberto e oito meses após conhecer o médico, através das redes sociais.

Suzane havia sido condenada inicialmente a 39 anos de prisão como mandante dos homicídios de Manfred e Marísia von Richthofen. O crime foi cometido pelo ex-namorado da jovem, Daniel Cravinhos, e o irmão Cristian Cravinhos, no dia 31 de outubro de 2002. 

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