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Brasil não alcança metas de redução de acidentes de trânsito; Prefeitura de Lauro de Freitas mantém ações

Dinaldo Silva/BNews
A meta da ONU é reduzir em 50% as mortes no trânsito no prazo máximo de seis anos  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva/BNews

Publicado em 23/12/2022, às 09h22   Cadastrado por Pedro Moraes


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Uma das principais causas de mortes no Brasil, os acidentes de trânsito estão longe de tornar o país um exemplo no quesito. Isso porque o compromisso internacional com a Organização das Nações Unidas (ONU) de redução de óbitos no trânsito não vem sendo cumprido, com exceções de algumas cidades. No território brasileiro, mais de 33 mil pessoas são mortas por ano, de acordo com dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS).

Levando em consideração essa constatação, o objetivo principal do país é fazer a quantidade de mortes cair em 50% até 2028. Anteriormente, há sete anos, 43,9 mil pessoas foram a óbito, mas, apesar da redução, o número ainda não é significativo. Em âmbito estadual, a prefeitura de Lauro de Freitas iniciou neste mês a aplicação de ações pontuais para mobilizar motoristas e pedestres no trânsito.

No último sábado (17), os condutores de veículos em Vilas do Atlântico, situado na Região Metropolitana de Salvador (RMS), foram surpreendidos com a intervenção na região. Nesse sentido, o órgão municipal tem contribuído com a proposta de bater a meta da ONU sobre a redução no número de mortes

Do mesmo modo, na esfera regional, a capital do Ceará instaurou uma medida em que algumas vias da cidade receberam a aplicação da redução de velocidade, que caiu de 60 para 50 km/h. 

“Nós tivemos uma redução de 68,1% das mortes no trânsito nas vias que tiveram a readequação para 50 quilômetros por hora. Então, são vários fatores que a gente vem testando para exatamente ter uma melhor segurança viária no município de Fortaleza”, explica o superintendente da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania de Fortaleza, Antônio Ferreira, em entrevista ao site g1.

Para além do acidente, nas eventuais sobrevivências das vítimas, bem como dos acusados, outros custos também vão pesar nos bolsos, como por exemplo, cirurgia, resgate, processo de reabilitação e equipamentos (como prótese e cadeira de rodas).

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