Há muito tempo o Instituto Brasil Preservação e Sustentabilidade Ambiental atua em toda a Bahia com convênios com o estado e com diversos municípios. Ano passado, o Ministério Público da Bahia contabilizou dois milhões de reais em notas falsas passadas pelo instituto. À época, existia um convenio com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) pra construção de casas populares. Em um convênio com a Companhia de Desenvolvimento Urbano (Conder), em 2007, também foram emitidas notas fiscais frias. A promotora Rita Tourinho, que comanda o Grupo de Defesa do Patrimônio Público e Moralidade no MP-BA, afirmou que o órgão “vai propor ação na área civil, de improbidade, pra verificar se há atuação de servidores públicos nas ações fraudulenta do Instituto Brasil Preservação e Sustentabilidade Ambiental”. A promotora salientou que há outras notas que não foram localizadas, mas que podem estar sujeitas à mesma problemática.