Primeiro, o centro de mídia que será erguido na Barra da Tijuca, numa estrutura provisória, será desmontado logo após as Olimpíadas, um mês antes do previsto. Originalmente, seria usado também nos Jogos Paralímpicos.
Conforme o colunista Lauro Jardim, do O Globo, o outro corte resultará em alívio para o trânsito do Rio de Janeiro: os seis mil carros alugados para servir aos atletas, autoridades e demais participantes serão enxugados para quatro mil.