Publicado em 28/11/2014, às 05h48 Leonardo Santana (Twitter: @leosouzasantana)
Nesta quinta-feira (27), a Federação Bahiana de Futebol (FBF) lança o Campeonato Baiano de 2015. Em um evento realizado na capital baiana, o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, conversou com a equipe de reportagem do Galáticos Online e comentou sobre a competição estadual.
"A Federação tem feito a parte dela, temos buscado patrocínios para a competição e isso tem acontecido. Estamos fazendo hoje o sorteio dos grupos, é mais um evento dentro do próprio Campeonato Baiano, onde queremos mostrar algumas mudanças para melhora do futebol baiano. A Federação tem feito dentro do seu tempo, das suas condições, por exemplo, o Baiano hoje tem um evento que está integrando todos vocês, para saber quais vão ser os grupos, onde vai ser o BAVI e, em janeiro, também estaremos fazendo outro evendo com o lançamento da competição", disse.
Ednaldo destacou quais providências estão sendo tomadas pela FBF. "Contamos que essa competição tenha o sucesso que a gente espera. Já solicitamos todos os clubes para que façam um trabalho bem competente no que diz respeito a gestão, na área administrativa e, principalmente, na área técnica, com equipes mais qualificadas dentro de campo para que possa ganhar a confiança dos torcedores e, consequentemente, traduzir em mais torcedores no estádio".
Questionado sobre a entrada da dupla BAVI na primeira fase da competição, o dirigente foi enfático. "Quando fizemos as fórmulas de 2013 e 2014 sabíamos que a tendência era essa. A Federação Bahiana de Futebol vai se adequar a qualquer situação. Se disserem que o campeonato estadual vai ser com seis datas, por exemplo, vamos nos adequar a isso. Dessa forma ficou uma competição que vai ser decisiva em qualquer fase e qualquer tropeço pode ser decisivo para as equipes", completou Ednaldo.
Em relação ao rebaixamento de um time baiano na primeira divisão do futebol brasileiro, o presidente da FBF lamentou o fato. "A gente lamenta. A Federação trabalha com harmonia com os clubes, mas não temos gerência em nenhuma equipe. Temos que respeitar o que aconteceu e não podemos olhar para trás. Nesse momento as pessoas têm que falar menos e produzir mais", encerrou.
*Com informações do repórter Marcos Valença
Publicada no dia 27 de novembro de 2014, às 12h46
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