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Bellintani fala sobre metodologia de negociações do Grupo City e faz balanço de sua gestão

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Negociações do Grupo City no Brasil terão preferência do Bahia  |   Bnews - Divulgação Foto: Domingos Júnior/BNews
Luiz San Martin / Téo Mazzoni

por Luiz San Martin / Téo Mazzoni

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Publicado em 04/05/2023, às 18h36 - Atualizado às 18h56


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O presidente do Bahia, Guilherme Bellintani, falou com o BNews nesta quinta-feira (4) durante a inauguração de um painel na Cidade Baixa, em Salvador. Na oportunidade, o CEO do Grupo City, Ferran Soriano, também esteve presente. Bellintani falou sobre a nova filosofia de negociações entre os times do grupo.

"Uma das vantagens de estarmos no grupo multi clubes é fazer tratativas comerciais internas antes que isso seja feito externamente. Isso de jogadores que venha sair do Bahia para outros clubes do grupo, como para jogadores de outros times do grupo que venham para o Bahia, como por exemplo Kayky, Arthur Sales e Diego Rosa são jogadores dessa política", disse o presidente do Esquadrão.

Em seu último ano à frente da associação, Bellintani afirmou que em seus últimos meses de mandato irá "arrumar a casa" para o próximo grupo que assumirá o clube. Seu objetivo é deixar tudo organizado para que a nova presidência do tricolor já tenha um bom convívio com o Grupo City.

"É o ano de organizarmos a associação. Ter a sede, fazer as mudanças estatutarias que precisamos fazer, definir orçamento, tudo isso que precisamos fazer para organizar a associação. Temos eleições no final do ano, preparar uma boa eleição, justa, transparente, organizada. Eu acho que a implementação de projetos ficará para o ano que vem já com a nova gestão, mas a gente vai desenhar o modelo estrutural para a associação que consiga conviver bem com essa nova fase do Grupo City", falou.

Sobre o balanço de sua gestão, Bellintani não escondeu o orgulho de seu trabalho à frente do Esquadrão. Dentre as iniciativas que o presidente afirmou terem sido feitas em seu mandato, foi destacado o aumento no número de sócios.

"A gente assumiu o Bahia com 14 mil sócios, hoje temos quase 50 mil. Um clube que não tinha centro de treinamento moderno, temos marca própria de uniformes, implementamos programas como "Bermuda e Camiseta", "Bahia da Massa", programas que aproximam o torcedor do estádio. Tudo isso fez parte de uma gestão que passou por momentos de muitas dificuldades, principalmente por causa da pandemia, mas acho que entregamos um Bahia melhor e com um potencial bem maior daquele que encontramos", finalizou.

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