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Árbitro de 30 anos morre após ter mal súbito em teste físico; saiba mais

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O árbitro Feliphe da Cunha Oliveira Cabral da Silva, de 30 anos, sofreu um mal súbito no sábado (5) e faleceu na quinta-feira (9)  |   Bnews - Divulgação Reprodução
Davi Lemos

por Davi Lemos

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Publicado em 12/05/2024, às 15h02



O árbitro Feliphe da Cunha Oliveira Cabral da Silva, de 30 anos, sofreu um mal súbito no sábado (5) durante um teste físico promovido pela Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj) e falaceu na quinta-feira (9) após ficar internado.

O árbitro estava participando de 'um teste físico de rotina' e 'foi prontamente atendido por UTI móvel', segundo informações da Ferj. Encaminhado para uma UPA, logo foi transferido também para o Hospital Estadual Dr. Ricardo Cruz. Isso foi registrado em nota da Ferj.

Confira a nota oficial divulgada pela Ferj

O Departamento de Arbitragem do Futebol do Rio de Janeiro (Deaf-RJ) lamenta profundamente o falecimento do árbitro Feliphe da Cunha da Silva, após cinco dias de internação em uma unidade hospitalar Estadual, motivada por um mal súbito durante a realização dos testes físicos de rotina, ao que estava acostumado e dos quais participaram outros 44 árbitros e assistentes, todos devidamente liberados por autorização e atestado médico para a prática de atividades físicas.

Prontamente atendido por UTI móvel, presente no local dos testes, foi imediatamente levado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima, onde foi imediatamente recebido, medicado e transferido na noite do mesmo dia (sábado, 4 de maio) para o Hospital Estadual Dr. Ricardo Cruz, em Nova Iguaçu, seguindo os protocolos médicos e administrativos regulamentares, em condição clínica estável e lúcido (sic), acompanhado de perto por membro do DEAF-RJ durante todo o tempo.

O Departamento de Arbitragem está consternado com o falecimento de um dos seus membros que, apesar dos seus poucos 30 anos, dos quais praticamente 9 dedicados a arbitragem, sempre demonstrou princípios éticos elevados, postura exemplar, dedicação profissional e os cuidados de saúde exigidos ao desempenho da função.

A Federação de Futebol do Rio de Janeiro decretou luto oficial e se solidariza, nesse momento de profunda dor, com familiares e amigos diante de tamanha e irreparável perda.

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