Edílson não tem condições de pagar dívida de pensão, garante advogado
Defesa do ex-jogador vai tentar negociar débito de R$ 134 mil |
Publicado em 28/03/2014, às 06h14 Alessandro Isabel (Twitter @alesandroisabel)
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A defesa de Edílson Ferreira da Silva, de 43 anos, o Edílson Capetinha, vai tentar negociar a dívida de pensão alimentícia para conseguir a liberdade nas próximas horas do ex-jogador, hoje empresário. De acordo com o advogado Thiago Phileto, Edílson, que permanece preso na sede da Polínter, em Salvador, não tem condições financeiras de arcar com o débito avaliado hoje em R$ 134 mil.
Phileto disse ao Bocão News que vai tentar um acordo amigável com ex-mulher de Edílson, Ivana Maturino Solon, com quem ele tem um filho, e a advogada de acusação, Alessandra Schurig Carrilho Rosa, com o objetivo de pagar parte do valor e parcelar o saldo. Caso a estratégia surta efeito, ainda nesta quinta-feira (27) Edílson deverá deixar a delegacia, garante o advogado.
O ex-jogador, que já defendeu grandes clubes do futebol e a Seleção Brasileira, foi preso por policiais da Polinter na tarde de quarta-feira (26), na Avenida Anita Garibaldi. Sem oferecer resistência à prisão, ele foi encaminhado ao complexo policial dos Barris, e segue detido em uma cela separada com outros dois presos.
Phileto explica que o mandado tem validade de 60 dias, mas em caso de acordo entre as partes ele será solto imediatamente. Ainda segundo o advogado, amigos de Edílson estão dispostos a contribuírem para o pagamento de parte da dívida, algo que será possível com o acordo com poderá ser firmado com Ivana e Alessandra. Ele também vai tentar renegociar o valor da pensão já que, segundo o magistrado, hoje as condições financeiras de Edílson são inferiores à época em que era jogador.
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A defesa de Edílson Ferreira da Silva, de 43 anos, o Edílson Capetinha, vai tentar negociar a dívida de pensão alimentícia para conseguir a liberdade nas próximas horas do ex-jogador, hoje empresário. De acordo com o advogado Thiago Phileto, Edílson, que permanece preso na sede da Polínter, em Salvador, não tem condições financeiras de arcar com o débito avaliado hoje em R$ 134 mil.
