“Dinastia” João Havelange permanece incólume no futebol nacional |
Publicado em 09/03/2014, às 12h35 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está longe de ser um espaço democrático e a disputa pela presidência da entidade parece ter sido vencida pelo próprio representante da “dinastia” que vem desde João Havelange passando por Ricardo Teixeira e que agora está nas mãos de José Maria Marin.
O principal e único candidato de oposição Francisco Novelletto levou ao comando da entidade uma proposta para retirar sua candidatura. De acordo com a apuração do colunista Lauro Jardim, da revista Veja, o adversário de Marco Polo Del Nero queria que as 27 federações recebessem por ano 81 milhões de reais para investir nas categorias de base. Hoje, o repasse é de cerca de 20 milhões de reais.
Embora a iniciativa seja plausível, muito estranhamento causou uma pauta única ser posta à mesa de negociações para quem disputaria o cargo máximo do futebol nacional. Caso seja acatada, Novelletto sai de cena e Marco Polo será candidato único, demonstrando o caráter monocrático da CBF.
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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) está longe de ser um espaço democrático e a disputa pela presidência da entidade parece ter sido vencida pelo próprio representante da “dinastia” que vem desde João Havelange passando por Ricardo Teixeira e que agora está nas mãos de José Maria Marin.
