Personalidade

Emicida é acusado de calote por cancelamento de show; assessoria rebate

Publicado em 19/12/2014, às 11h21   Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)


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O empresário carioca, Leonardo Del Giudicem, dono da Pool Produções, promete processar o rapper Emicida após o cancelamento do show no qual foi contratado para fazer em Bangu no último dia 6 de dezembro. 
De acordo com o colunista Léo Dias, do jornal O Dia, o empresário informou que na noite anterior ao evento, o representante do rapper ligou dizendo que ele não ia comparecer ao show porque um parente havia ficado doente. O cachê de R$ 15 mil já havia sido pago e esse dinheiro foi devolvido ao empresário.
O problema, segundo Leo Cabeça, como é conhecido, é que Emicida não quer pagar pelo prejuízo que causou com o cancelamento do show.
“Tivemos um gasto de R$ 18 mil com aluguel do clube, divulgação e aluguel do som. Agora, eles querem pagar apenas R$ 4 mil de multa rescisória. Isso não é sequer um terço do meu prejuízo”, contou Leo.
Ainda de acordo com o colunista, a assessoria de Emicida se pronunciou a respeito negando qualquer irregularidade no acerto. “A empresa Laboratório Fantasma optou pelo cancelamento da apresentação porque a família dele foi avisada pelos médicos de que o quadro clínico de seu padrasto, hospitalizado há mais de um mês entre idas e vindas da UTI, havia piorado muito e ele provavelmente não resistiria às próximas 24 horas.
O valor da multa rescisória que a Laboratório Fantasma se propõe a pagar é o acordado com Leo Cabeça em contrato assinado por ele. Gostaríamos de lembrar que o cancelamento do show também gerou à empresa do artista, além do valor da multa, prejuízos que somam quase R$ 10 mil, referentes ao pagamento dos cachês de sua banda (cinco músicos) e equipe técnica (diretor técnico, dois técnicos de som, técnico de luz, roadie e produtor)”.

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