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Parece que ele está sendo seguido para ser flagrado, diz deputado sobre Kannário

Publicado em 27/01/2015, às 06h15   Tiago Di Araujo (twitter: @tiagodiaraujo)


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Duas prisões em 15 dias e pelo mesmo motivo, porte de maconha, fez o cantor Igor Kannário ganhar os noticiários policiais nas últimas semanas. A primeira aconteceu no dia 07 de janeiro no bairro da Caixa D'água com cerca de 30 gramas da droga e a segunda no último dia 22 em uma blitz na BR-324, próximo ao município de Candeias, onde foi encontrado no carro que o cantor estava, a quantidade de maconha referente a dois cigarros.
As prisões do cantor geraram um debate, principalmente entre os fãs que apoiam Kannário. Com isso, o deputado federal, Emiliano José (PT), se manifestou sobre o assunto a favor do cantor em uma postagem na sua página oficial do Facebook neste domingo (25), onde o parlamentar levanta a questão de perseguição. 
Na manhã desta segunda-feira (26), a reportagem do Bocão News entrou em contato com o deputado, que reafirmou o seu questionamento e disse que a quantidade de drogas apreendida com Kannário é insignificante. "Nem conheço o Igor. Mas, essa sequência de prisões com quantidade de maconha insignificante, que poderia caracterizar ele como no máximo um usuário, dar a impressão de perseguição", disse Emiliano, que em sua postagem "pediu", que deixassem o cantor "fumar a maconhazinha dele".
O deputado ainda levantou uma outra questão para enfatizar uma possível perseguição a Kannário. "Parece que ele está sendo seguido para ser flagrado", falou ao ressaltar ser apenas uma suposição decorrente das prisões em curto prazo. "Não posso afirmar nada disso. Mas, é o que parece ser", completou.
Durante a entrevista, Elimiano ainda falou sobre a legalização das drogas. "Eu sou pela legalização das drogas. É necessário uma outra política de combate ao invés da matança que se faz para tentar combater. É preciso um tratamento diferente sobre essa questãol". O deputado ainda enfatizou que cigarros, remédios e o álcool são drogas mortíferas e que não recebem o mesmo tratamento das outras. 
Publicada no dia 26 de janeiro de 2015, às 11h09

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