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Otto Pípolo: “Bulhosa fica às custas da Central do Carnaval”

Imagem Otto Pípolo: “Bulhosa fica às custas da Central do Carnaval”
Briga por fatia do lucro dos camarotes divide opiniões  |   Bnews - Divulgação

Publicado em 11/08/2011, às 22h24   Rafael Albuquerque


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Pegou fogo no programa Se Liga Bocão desta quinta-feira (11), na rádio Itapoan FM (97.5), o debate entre dois personagens de inegável importância para o carnaval de Salvador. De um lado Otto Pípolo, carnavalesco e advogado que lidera um grupo de representantes de entidades carnavalescas que querem cobrar dos camarotes que se instalam no carnaval de Salvador o direito de arena. Do outro lado Fernando Bulhosa, presidente do Conselho Municipal do Carnaval e da Associação de Blocos de Trios e defensor ferrenho de que a situação seja melhor discutida e que não prejudiquem os camarotes.



Fernando Bulhosa, presidente do Conselho Municipal do Carnaval





O início do debate parecia até se tratar de uma conversa entre compadres. Rasgaram muita de seda um para o outro, dizendo que se respeitavam e admiravam. Mas como sugere o ditado, farinha pouca meu pirão primeiro. Logo eles se estranharam no ar. Pípolo a dizer que Bulhosa era submisso aos interesses da Central do Carnaval, leia-se família Nery: “Bulhosa fica às custas da Central do Carnaval”, disse. Bulhosa, que não tem papas na língua, afirmou que o advogado sequer representava a classe, já que “nem é mais carnavalesco e viaja pra fora da Bahia há muitos carnavais”. Pípolo finalizou ao afirmar que o presidente do Conselho do Carnaval é quem não tinha bloco, já que teria “vendido o Inter a Tomate”. Ao que parece, essa briga – na justiça e fora dela – ainda terá muito o que render até que uma definição seja tomada.

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