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Agora empresário, ex-dançarino do Psirico expõe cachê que ganhava na banda: 'hoje ganho isso em segundos'

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Cachê que ganhava na banda foi revelado pelo ex-dançarino do Psirico em entrevista ao colunista Leo Dias, do site Metrópoles  |   Bnews - Divulgação Reprodução / Instagram
Tiago Di Araújo

por Tiago Di Araújo

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Publicado em 19/10/2022, às 11h05



Conhecida como uma das principais bandas de pagode da Bahia, Psirico acabou ganhando uma visibilidade negativa em todo país nesta semana. O motivo foi a confusão entre membros do grupo com os integrantes da banda Samba Trator, no último final de semana, em Salvador.

Com o nome da banda em evidência, outras notícias envolvendo o grupo começam a surgir. Uma delas foi publicada pelo colunista Leo Dias, do site Metrópoles, que trouxe à tona o valor do cachê dos dançarinos. A remuneração foi revelada por Igor Nogueira, que atuou com o Psirico em 2010, e atualmente trabalha como empreendedor de marketing digital.

“Em todo o período em que fui dançarino, o cachê era entre R$ 150 e R$ 200 por apresentação, nada além. A gente não fazia mais de um show por dia no Psirico, mas nas outras eram até 5 sessões por fim de semana. Era bem cansativo, viu? Hoje, graças a Deus, eu ganho isso em segundos”, disse. “Não me arrependo, mas agora lembro e vejo que não era uma boa remuneração, né?", completa.

No entanto, vale destacar que na época, em 2010, o salário mínimo era de R$ 510, pouco mais de três vezes ao cachê, e normalmente pago para funcionários com 40h mensais, contra pouco mais de 2h de um show.

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