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Publicado em 19/11/2021, às 19h49 Redação BNews
A rainha da sofrência, Marília Mendonça (1995-2021), já estava com quase cem músicas prontas para serem gravadas antes de morrer no acidente aéreo na cidade de Caratinga, em Minas Gerais, no dia 5 de novembro.
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De acordo com o G1, a cantora tinha registrado no Escritório Central de Arrecadação e Distribuição, Ecad, quase 98 músicas que não chegaram nem ao estúdio. No Ecad, Marília já tinha registrado cerca de 331 composições, sendo 152 gravadas por outros artistas, enquanto a cantora lançou 58 com sua voz.
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Renno Poeta, parceiro de trabalho de Marília, explicou que é normal as músicas ficarem na gaveta por artistas. "Claro que a gente, como autor, queria que tudo que produzisse fosse gravado. Mas nem sempre acontece", revelou durante conversa ao G1.
A empresa responsável pela carreira de Marília, a Workshow, ainda segue catalogando os materiais que a cantora deixou.
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