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Publicado em 19/05/2021, às 08h18 Redação BNews
Em 2018, os irmãos Kiko, Leandro e Bruno, que formam o trio KLB, perderam o pai, o empresário Franco, que administou a carreira dos filhos nos tempos áureos da carreira. No entanto, a administração paterna acabou virando uma dívida milionária, que acabou sendo herdada pelos filhos e a mãe deles, Regina Finato, após o falecimento do empresário.
Segundo informações divulgadas pela colunista Fábia Oliveira, do jornal O Dia, a dívida começou com um empréstimo de R$ 650 mil, em maio de 2012, e que deveria ter sido pago em 48 vezes, sendo a última parcela com data de vencimento para 30 de abril de 2016. Após essa data, o banco decidiu ajuizar a cobrança judicial.
O valor da dívida atualizado, somado a outro contrato junto ao banco, já estava em pouco mais de R$ 1,4 milhão. Sem ser encontrado para a entrega da citação, o Santander achou por bem informar a 13ª Vara Civil do Foro de Santo Amaro, que havia evidências concretas de tentativa de se esquivar da Justiça. A juíza, Fernanda Soares Fialdini , mandou penhorar um veículo BMW X5 e uma CB500, em nome do empresário.
De acordo com a publicação, houve ainda tentativa de penhora de valores das contas para garantir o pagamento da dívida, mas sem qualquer quantia disponível. Assim, a magistrada determinou o arresto de quotas da empresa onde Franco Scornavacca era sócio, a Califórnia Comércio e Produções Artísticas, orientando ao banco Santander que vendesse as tais cotas aos outros sócios da Califórnia e, não havendo interesse, que providenciasse a liquidação do valor, realizando o depósito judicial.
Após o falecimento do empresário, o banco decidiu continuar com a cobrança, direcionada aos herdeiros. Ainda segundo a colunista, a tentativa em localizar os herdeiros famosos seguiu por quase dois anos, com envio de alguns mandados e despachos proferidos em vão. Somente no dia 22 de fevereiro de 2021, o banco Santander e os músicos chegaram a um acordo em que os irmãos quitaram, de uma só vez, a pendência milionária por R$ 263 mil. O juiz Leonardo Manso Vicentin , da 13ª Vara Civil de Santo Amaro, homologou a transação.
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