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Cunhado de Ana Hickmann segue sendo investigado por homicídio

Publicado em 18/07/2017, às 12h49   Redação BNews



O atentado contra Ana Hickman, no ano passado, ainda está sendo investigado pela Justiça. Mas, o foco agora é no cunhado da apresentadora, Gustavo Henrique Bello Correa, acusado por homicídio doloso, contra Rodrigo Augusto de Pádua, que atentou contra a artista em um hotel na região sul de Belo Horizonte e acabou sendo morto a tiros. 
Pela decisão, publicada no Diário do Judiciário desta segunda-feira (17), a juíza determinou o prosseguimento do processo. “Afasto, nesse momento, as alegações da Defesa, ratifico o recebimento da denúncia e dou prosseguimento ao feito". O cunhado da apresentadora foi enquadrado pelo MP (Ministério Público) no Artigo 121 do Código Penal, que prevê reclusão de 12 a 30 anos por homicídio qualificado. A denúncia é contrária ao que a PC (Polícia Civil) apontou em investigação. Em 17 de junho, o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, pediu o arquivamento do inquérito alegando que o cunhado da apresentadora teria agido em legítima defesa.
A argumentação dos advogados de Correa foi de que ele agiu em legítima defesa. Na peça de defesa de Correa, os advogados alegam que “quem age em legítima defesa não comete crime. Então, não tem por que ser condenado. E por isso, teria o arquivamento do caso”.
No entanto, na denúncia, o promotor Francisco Assis Santiago diz que Correa, ao iniciar embate corporal com Pádua, agiu em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso, tendo como prova os três tiros dados na nuca do fã da apresentadora. 
A assessoria de imprensa de Hickmann informou que a apresentadora não iria comentar a decisão da juíza.

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