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PDT perde dois “puxadores de votos”, mas quer eleger quatro vereadores em Salvador

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Carballal negociou um grupo de vereadores para eleger um quarto vereador  |   Bnews - Divulgação Arquivo BNews

Publicado em 06/04/2020, às 19h09   Juliana Nobre



Findada a mudança partidária, o PDT planeja aumentar a bancada na Câmara de Salvador para quatro cadeiras. No entanto, perdeu dois nomes considerados “puxadores de votos” para as próximas eleições.

A filha do ex-deputado estadual Carlos Ubaldino, a enfermeira Débora Santana era filiada ao PSD e chegou a flertar com o PDT, mas optou pelo Avante, do Pastor Sargento Isidório. A desistência veio após o partido indicar o secretário de Saúde de Salvador, Leo Prates a prefeitura. Por outro lado, a enfermeira acredita que a candidatura de Isidório pode lhe garantir mais visibilidade. Débora obteve mais de 5 mil votos nas eleições de 2016. 

O ex-vereador Euvaldo Jorge também flertou com o PDT, mas nos últimos minutos do fim do prazo filiou-se ao PSDB. Atualmente, Jorge possui um cargo na prefeitura.

O presidente da sigla na Bahia, deputado federal Félix Mendonça Jr. garantiu que não houve briga com outras legendas pelas filiações. “Muita gente nos procurou e também seguramos algumas pessoas para não colocar muita gente e todo mundo conseguir ir para a eleição. Não teve nenhuma briga, nenhum leilão”, reforçou em conversa com o BNews, nesta segunda-feira (6).

Atualmente, a legenda conta com o vereador Odiosvaldo Vigas e ganhou o reforço de Henrique Carballal, que saiu do PV, no último sábado (4). Contudo, Carballal levou um grupo de candidatos a vereador que juntos podem eleger mais um edil para reforçar a bancada na Casa Legislativa. Mas, segundo o dirigente, a sigla tem capilaridade para eleger o quarto edil.

Confira como ficaram as cadeiras na Câmara, após as mudanças partidárias.

Classificação Indicativa: Livre

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