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Da esquerda à direita: Partidos antagônicos anunciam candidaturas à presidência; conheça os nomes

Foto Manzano: Pedro de Paula/Divulgação | Foto D'Ávila: Vitor Liasch
PCB e Partido Novo confirmaram candidaturas à presidência após convenção no final de semana  |   Bnews - Divulgação Foto Manzano: Pedro de Paula/Divulgação | Foto D'Ávila: Vitor Liasch

Publicado em 31/07/2022, às 11h37 - Atualizado às 11h39   Vinícius Dias



Os desenhos dos tabuleiros eleitorais por todo o Brasil começam a tomar forma oficial com as convenções partidárias, que devem acontecer até o próximo dia 5 de agosto formalizando as candidaturas que vão buscar o seu voto no pleito que acontece em outubro e vai eleger presidente, governadores, deputados federais e estaduais, além do Senado.

Dois partidos antagônicos em seus espectros políticos realizaram suas convenções nacionais no último sábado (30), oficializando suas candidaturas à presidência da República. Na esquerda, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) lançou a candidatura de Sofia Manzano.

O partido realizou convenção nacional em São Paulo. O nome de Sofia foi confirmado por aclamação. PCB também lançou Antônio Alves para compor a chapa como vice-presidente.

Em seu discurso, Sofia defendeu alterações na lei que, segundo a candidata, vão beneficiar os trabalhadores. Entre as mudanças listadas por Sofia estão a revogação da reforma da Previdência, da reforma trabalhista e do teto de gastos.

Também por aclamação, mas na direita, o partido Novo aprovou a candidatura de Felipe D’Ávila ao Palácio do Planalto. Tiago Mitraud será o vice, formando uma chapa puro-sangue que ainda conta com o advogado Ricardo Mellão será o candidato do Novo ao Senado.

O partido terá uma chapa com 66 nomes a deputados federais e 61 a deputados estaduais. É a maior indicação de pré-candidatos da história do partido.

Em 2018, o Novo participou, pela primeira vez, de uma disputa presidencial. João Amoedo, então presidente da sigla, terminou o pleito em quinto lugar, com 2,5% dos votos.

Felipe D’Ávila é cientista político e defensor de uma agenda liberal. Se eleito presidente, ele promete privatizar todas as empresas estatais, começando pela Petrobras.

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