Economia & Mercado
FGTS Futuro é a mais nova modalidade de uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, que será disponibilizada a partir de março pelo Governo Federal para auxiliar na aquisição de imóveis, através de programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida.
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Sendo assim, o foco são as famílias com renda mensal de até R$ 2.640, ou seja, o público-alvo que integra a Faixa 1 do programa habitacional da União.
A informação foi divulgada na reportagem de o jornal O Globo. “A ideia é passar primeiro por um período de teste para, mais adiante, ampliar para todos os contemplados do Minha Casa, Minha Vida, cujo limite de renda é de R$ 8 mil mensais, dizem técnicos do Ministério das Cidades. As novas regras não vão valer para aquisição de imóveis fora do programa de habitação popular”.
O sistema funcionará possibilitando que o trabalhador possa pagar uma prestação menor ao selecionar um imóvel mais caro.
Isso ocorre porque o fluxo mensal de pagamento do FGTS Futuro realizado pelo empregador vai direto para o financiamento habitacional. Mas atenção: se o trabalhador for demitido, o valor da prestação aumenta.
“Atualmente, já é possível usar até 80% do FGTS acumulado para reduzir o valor das prestações que vão vencer em um ano ou abater no valor do contrato. No caso do FGTS Futuro, será possível abater as prestações com o FGTS simultaneamente ao momento em que o trabalhador recebe os valores do empregador”, explica a matéria.
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