Na manhã desta quinta-feira (6), trabalhadores que atuaram pela Secretaria Municipal de Promoção Social, e Combate à Pobreza (Semps) no Carnaval, entraram em contato com o Bocão News para denunciarem a falta de pagamento dos serviços prestados. Segundo os denunciantes, o prazo inicial foi de 30 de março, mas até o momento os valores não foram pagos.
Os contratados trabalharam no Colégio Teixeira de Freitas, no bairro da Mouraria, um dos espaços que abrigaram filhos de ambulantes durante a folia. De acordo com os trabalhadores, eles cumpriram 12 horas de jornada de trabalho, durante sete dias (de quinta a quarta-feira de cinzas), nas áreas de serviços gerais, cuidadores, entre outras. Ainda de acordo com os funcionários, os valores variam de função para função, entre R$ 58 e R$ 70, além do transporte diário, que também não foi pago.
A reportagem entrou em contato com a Semps, que negou qualquer atraso no pagamento e afirmou que o prazo estipulado ainda está vigente. "A Secretaria Municipal de Promoção Social, e Combate à Pobreza (Semps) comunica que não há atraso no pagamento dos profissionais contratados para atuarem nos Espaços de Convivência no Carnaval 2017, uma vez que o prazo estabelecido, e que foi informado no momento da contratação, ainda está vigente".
