A história parece ser a mesma, apenas com datas diferentes. Os médicos da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), do bairro de Escada, no Subúrbio Ferroviário de Salvador, decidiram restringir o atendimento à população e acusam a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, empresa responsável pela gestão da unidade, de atrasar o pagamento dos salários.
A restrição foi informada à população através de um comunicado dentro da UPA, publicado pelo site Subúrbio News, em que os médicos afirmam que os atendimentos serão feitos prioritariamente aos pacientes mais graves, "classificados como vermelhos e amarelos para disponibilizar a população os cuidados para aqueles que mais precisam". Ainda no informe, os profissionais garantem que o atendimento será normalizado após regularização nos pagamentos.
A reportagem do Bocão News entrou em contato com a Pró-Saúde, que se mostrou surpresa com o comunicado dos médicos, mas garantiu que dará um posicionamento sobre o caso. Até o fechamento desta matéria, a empresa não retornou o contato.