Saiba quem é o empresário envolvido em briga de vizinhos em condomínio de luxo

O empresário Bruno Lima é o fundador e sócio da Caffeine Army, empresa que produz o SuperCoffee; uma espécie de café turbinado que é usado como suplemento e é amplamente conhecido no mundo fitness. Ele está com uma obra suspensa em seu apartamento, na Mansão Wildberger, no Corredor da Vitória, após decisão judicial tomada a partir de queixas dos vizinhos, que reclamam de vazamento, infiltrações e demais prejuízos advindos dessa reforma.

Com 22 anos, Bruno deu início ao seu projeto que o tornou milionário: uma startup focada em fórmulas alimentícias, que surgiu em Salvador, mas ganhou adeptos em todo o mundo, com a proposta de melhorar a performance física e cognitiva com ingredientes 100% naturais. Três anos após investir R$ 30 mil, ele já tinha um faturamento de R$ 160 milhões anual.

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“Representamos o equilíbrio perfeito entre performance e bem-estar. Aplicamos conceitos de vanguarda de nutrição, otimização metabólica e autocuidado para oferecer produtos e conteúdos que te ajudem a viver sua melhor versão todos os dias”, diz o site oficial onde são comercializados os produtos da sua empresa.

Com a boa repercussão no mercado, o empresário chegou a entrar para a lista de 2020 da Forbes Under 30, que destaca “os mais brilhantes empreendedores, criadores e game-changers brasileiros abaixo dos 30 anos”.

Queridinho dos adeptos a vida fitness, o SuperCoffee tem uma divulgação pesada, principalmente quando se fala em digital influencers. Entretanto, diferente do seu produto, Bruno se mantém distante das redes sociais, vide que sua página no Instagram, com 23 mil seguidores, teve sua primeira foto postada em 2012 e, de lá para cá, apenas 53 publicações foram feitas, sendo a maioria sobre atividades físicas e seu trabalho. A última atualização foi em junho de 2023.

Na sua biografia da Forbes, Bruno é descrito como "atleta amador de alto rendimento e adepto de um estilo de vida holístico, que contempla cuidados com corpo, mente, nutrição e espiritualidade. Reservado, os vizinhos do empresário também mantêm pouco contato com ele. Sobre a obra que teria desencadeado a ida à Justiça, alguns dizem que Bruno tem se escondido para não ser intimado.