Justiça
Procurada pelo BNews, a Transalvador informou que o relatado na notícia de fato não procede. "Com a implantação do Zona Azul Digital houve um credenciamento para entidades que desejassem operar o sistema, procedimento ao qual houve a inclusão do Sindguarda. Desde o início do projeto de modernização do sistema de zona azul da cidade, a autarquia municipal se preocupou em integrar os operadores nesse processo".
Ainda em nota, a Transalvador disse que nos últimos anos, foi facilitada a forma de venda dos tíquetes, que passou a poder ser feita por meio maquinetas que permitem a transação usando cartões de crédito e débito, além do dinheiro. "O cidadão tem total liberdade de escolher adquirir o tíquete pelos aplicativos ou pelos associados ao Sindguarda. Destaca-se que a autarquia mantém diálogo constante com representantes do sindicato para alinharem formas que garantam o efetivo trabalho da categoria".
A autarquia informou que uma audiência está marcada para o final de fevereiro com o Ministério Público, quando a Transalvador vai apresentar os argumentos mais detalhadamente.
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