Coronavírus
Publicado em 16/04/2020, às 15h56 Redação News
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, se defendeu após a Procuradoria-Geral da República (PGR) pedir a abertura de um inquérito para investigar crime de racismo em uma postagem feita ele nas redes sociais. Em entrevista à Rádio Guaíba, nesta quinta-feira (16), Weintraub justificou que a sua história e até a sua cor de pele comprovam que não é racista.
“Pode ver minha cor, minha cor é escura. Eu sou um vira-lata, pé-duro. Eu não sou racista, minha história de vida mostra que eu não sou racista. Tenho vários amigos… Eu não tenho amigo ‘negão’ ou amigo chinês, eu tenho amigo. Ele pode ser de qualquer cor”, argumentou.
Weintraub compartilhou uma ilustração da Turma da Mônica com uma história que sugeria que a própria China tinha disseminado a Covid-19. No desenho, os personagens trocam o "r" pelo "l", numa referência a como chineses pronunciam palavras em português.
O líder do MEC assegurou que se mantém ao lado do presidente Jair Bolsonaro e cutucou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. Ele ressaltou que a hidroxicloroquina tem mostrado bons resultados e que a recomendação de distanciamento social foi “precipitada”, já que “não tá aparecendo a pilha de mortos que tinham falado que iria aparecer”.
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