“Uma inovação a mais para o Carnaval de 2015, no Campo Grande”. Foi desta forma que o prefeito ACM Neto se referiu à Vila Infantil, armada no Campo Grande. Presente na inauguração, o administrador da cidade chegou na companhia das duas filhas e se mostrou encantado com o que conferiu.
“Fizemos um espaço só para as crianças. Quem conhece o Carnaval sabe que muitas famílias estão habituadas a trazer os seus filhos para a festa e esse é mais um atrativo para os pequenos que se divertirá muito mais com uma série de atrações que terão aqui. Tenho certeza que este é um elemento a mais para o Carnaval”, garantiu Neto.
O prefeito disse ainda que a Vila é um lúdico que tem tudo haver com o Carnaval da Bahia: “Ficamos felizes por inaugurar esta atividade e tenho certeza de que será um sucesso. Um trabalho educativo onde as bikes, por exemplo, já são um sucesso na nossa cidade e que para ser melhor é preciso que adultos respeitem a questão destas no trânsito. A gente fica feliz em saber que aqui as crianças terão também instruções de como andar direito na bike, respeitar a faixa, entre outros conteúdos que fazem do Carnaval não só festam, como também um pouco mais de educação”.
Segundo o gestor, desde 2013 sua administração vem procurando inserir novidades na folia momesca, a exemplo da Vila da Adversidade, o espaço para pessoas com deficiências, o DJ na Barra e agora o furdunço: “Tudo isso é mocidade produzida pela Prefeitura nos últimos anos. Esse ano a gente tem certeza de que esse espaço infantil será extremamente procurado. Fui exemplo disso, meu pai me trazia para o Campo Grande e não tínhamos esse espaço de lazer, hoje os pais podem ver a passagem dos trios enquanto as crianças se divertem”.
O prefeito garantiu ainda que, na medida que o projeto apresentar êxito, a Vila Infantil retornará como uma conquista permanente, como vem sendo as novidades introduzidas no Carnaval de Salvador. Perguntado sobre o furdunço, Neto disse que este ano será de teste onde a cidade nunca viveu nada igual, acreditando que a experiência será uma manifestação muito espontânea das pessoas.
E quando o assunto foi sobre a execução dos 12 suspeitos ao ataque a um banco da capital, mortos na Estrada das Barreiras, o prefeito preferiu se calar dizendo que este é um assunto de competência e responsabilidade do Governo do Estado: “Não vou colocar mais molho nessa feijoada, prefiro não me pronunciar. Cabe apenas ao secretário de Segurança Pública e ao governador falar sobre isso”.
Publicada originalmente em 07/02/2015 às 13:23.
