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Publicado em 25/02/2017, às 19h12 Victor Pinto e Aparecido Silva
A crise bateu na porta do Ilê Ayê, um dos mais famosos blocos afro e de projeto social de Salvador. Em conversa com Bocão News na noite deste sábado (25), presidente da entidade, falou das dificuldades de viabilizar o tradicional desfile.
"A ideia é que saíamos na avenida só dois dias. Que a gente possa sair só na Liberdade no sábado e sair na segunda e terça na avenida ou sair no sábado e na segunda na avenida", disse ao tempo que acrescentou que as propostas serão apresentadas a diretoria.
O aporte financeiro chegou a uma regressão de 70%. "Tínhamos patrocínio de R$ 1 milhão que caiu para R$ 300 mil", afirmou Vovô.
Ele ressaltou também que de patrocínio esse ano só conta com Governo do Estado, Caixa e BahiaGás.
Além da diminuição da logística, como redução do número de homens na banda e a quase extinção de alas como as baianas e as bailarinas, o presidente chegou a cogitar um enxugamento do cortejo no próximo ano. "Reduzimos também os cordeiros de 70 para 50", informou.
"Realmente é muito bonito e elogiado, mas precisamos de patrocínio para manter", completou.
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